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Mostrando postagens de abril, 2010

Enquanto isso, no Rio

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dica à mãe

Se um marimbondo me picasse aquele centímetro, exatamente ali, entre o fim do dedo e o anel de 20 anos de casados, fosse réveillon , o dedo inchasse inchasse e eu tivesse que passar a virada com um alicate a gente brincando de Hefesto às avessas, eu não sei você, mas eu abandonava marido, filhos e virava lésbica. , lrp. Sampa, 22/04/10.
O que no mundo há de adorno se expande quando se abre os olhos, tudo curva, a cor enfeita o que a forma faz as coisas, tudo segunda um princípio incerto que sem domingo ainda cintila, fagulha e mais qualquer outro verbo aforado o tédio dominical -- esquecerá os riscos -- e descobrirá que o falacioso não tem queda nem se conta em ondas, o que urge impera manso -- esquecerá as necessidades -- numa falta de fundo assaz contagiante. , lrp. Sampa, o3/03/10.
Contabilizo vinganças eventuais e oportunas e digo que foram por mim. Esta chuva, por exemplo, que tão exemplarmente derrubou o cartaz de propaganga política que me atazanou a vida nas últimas semanas.