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Mostrando postagens de março, 2011
mar é a única palavra óbvia aqui E é mar mesmo, soando no ouvido direito daquele que regressa, esgoto a céu aberto parece dorso de lacraia, um casal mata uma cerveja em cima da boca do canal aberto, conforto eles que trouxeram e ali sentados sobre o cimento da beira da balançam os pés, forestreleza de o mar não importar, forestreleza de tudo fechado em pleno domingo, forestreleza em pleno confronto, uma debelidade eregida, insondáveis quilómetros; é de o mar não dar conta, alúvio.

enredando carnavais

a vida é um contínuo ter que decidir a vida, e apenas ouvir mais uma canção.
ano de amar nomes com a não necessariamente só no final ano de amar de trás pra frente ano de tocar o céu do puteiro ano prodígio, vem íntegro desde março, ano de admitir a crueldade dos ciclos não admirá-los só porque seria ainda pior sem ano monolítico desejo nem pra pior inimigo ano de reentrâncias intercambiáveis, plural, nódoa onda aonde onomatopaico o anão.