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Mostrando postagens de agosto, 2015
esta sobra não me acalenta: seu formato lembra algo explodido; suas quinas, rebarbas. O que evoca me atormenta e o que simboliza me escapa: outro medo.  Não se ouve tigre morto, este é o segredo da voz: acomete os vivos, mas o canto deste resto, quem ouve senão minha demência? Você, por certo, que por tédio lê, espero, agora um pouco mais irrequieto, quem sabe.